O azeite de oliva consiste em um óleo extraído do fruto da oliveira, a azeitona.
Como ele é amplamente utilizado para combater doenças cardiovasculares, fortalecer ossos e melhorar o funcionamento do cérebro, é conhecido como ouro líquido por alguns estudiosos.
Observe a seguir alguns benefícios do azeite de oliva:
1. Auxilia no equilíbrio do colesterol;
2. Ajuda no processo de emagrecimento;
3. Protege o cérebro;
4. Combate o diabetes; e
5. Diminui o risco de câncer.
Observe a seguir algumas propriedades do azeite de oliva:
O azeite de oliva possui 73% de gordura monoinsaturada, 14% de gordura saturada e um pouco mais de 10% de poli-insaturada.
Ainda nesse panorama, o azeite de oliva possui uma quantidade significativa de vitamina E e K.
A azeitona é colhida de uma árvore chamada oliveira. A partir dos cinco anos de idade, essa árvore começa a frutificar e pode continuar produzindo até 150 anos.
No que se refere à produção do azeite de oliva, esclarecemos que, embora seja simples, requer atenção e cautela. A colheita pode ser feita de duas maneiras: com o auxílio de máquinas ou manualmente.
Acrescenta-se que o consumo de azeite de oliva não possui contraindicações. Entretanto, pessoas alérgicas a algum elemento presente no azeite não devem consumi-lo.
Como o azeite é rico em calorias, pessoas que estão em busca do peso ideal devem consumi-lo moderadamente.
Quanto ao armazenamento da embalagem, estudos apontam que a de aço ou vidro escurecido são as mais indicadas. Isso se dá porque o bloqueio solar preserva os compostos.
Recomenda-se que sejam consumidas duas colheres (sopa) de azeite de oliva por dia.
Caso haja possibilidade, sugerimos que a gordura diária a ser consumida seja de azeite de oliva, ao invés da manteiga, por exemplo. A justificativa para tal mudança é que a manteiga não possui gordura monoinsaturada e não é benéfica ao organismo, ao contrário do azeite de oliva.
Observe a seguir os tipos de azeite de oliva:
O azeite refinado é conhecido como o azeite mais comum na mesa dos brasileiros, bem como disponível nos supermercados. Esse azeite, além de ser obtido na segunda ou posteriores prensagens da azeitona, também passa por um processo de refinamento.
No que tange ao valor nutricional, o azeite refinado é menor perante outros. Embora possua a acidez elevada, o aroma e sabor são mais delicados.
O azeite refinado é o mais utilizado em frituras, pois, além de se adequar ao preparo de grelhados, não sofre alterações nutricionais sob altas temperaturas.
O azeite virgem é extraído das azeitonas através de processos mecânicos. Se compararmos com as formulações refinadas, essa prática conserva a qualidade nutricional do alimento.
Embora a acidez possa variar entre 0,7% e 1,5%, o azeite virgem é largamente utilizado para refogar alimentos e/ou temperar pratos quentes. Quanto ao aroma e sabor, eles são característicos e ímpares.
O azeite extravirgem é visto como o melhor azeite. Ele é obtido através do primeiro processo de prensagem feito com azeitonas de primeira linha.
Levando em consideração que o processo é realizado a frio, o aroma e sabor são garantidos. Além disso, há a garantia de que a acidez não ultrapasse 0,8%. Devido a tanto, aconselha-se que esse azeite seja consumido frio e nunca em frituras. O valor nutricional do azeite extravirgem pode sofrer alterações nutricionais.
Considerando a popularidade do azeite na culinária mundial, é esperado que ele tenha algumas variações. Uma dessas alterações é o azeite aromatizado. Ele é oriundo da fusão de azeites tradicionais e óleos encontrados em alimentos como manjericão e alho, por exemplo.
Tendo em vista que o produto utilizado para aromatizar o azeite tende a determinar o aroma e sabor, vale conhecer a fundo o ingrediente para harmonizá-lo com o prato.
O azeite orgânico só pode ser chamado dessa maneira se a produção obedecer a regras exclusivas referentes ao processo orgânico. Isso se dá porque os produtos orgânicos conservam as características naturais do alimento, além de preservar o meio ambiente.
Uma maneira fácil de identificá-lo é encontrar o selo de produção orgânica na embalagem.
O azeite especial é usualmente confundido com azeite aromático, embora sejam diferentes. No que tange ao azeite especial, um ingrediente é acrescido, e isso pode influenciar o sabor e aroma.
Esse azeite combina com pratos que tenham ovos ou cogumelos.
O azeite de oliva é largamente conhecido por suas qualidades e vitaminas na alimentação.
No que tange ao tratamento capilar, o azeite é capaz de promover brilho aos fios. Isso se dá porque o azeite adentra a fibra capilar e repõe todos as propriedades nutritivas necessárias.
Ainda nessa perspectiva, o óleo de oliva é rico em lipídios. Logo, a nutrição capilar é certa.
Como o azeite de oliva é abundante em vitaminas e antioxidantes, ele colabora para o combate ao envelhecimento. Ademais, o azeite também atua na prevenção do câncer de pele.
Ainda nessa perspectiva, o azeite de oliva possui propriedades hidratantes, logo, pode ser a solução para pessoas que têm pele seca.
Observe a seguir como é feito o azeite de oliva:
1. Colheita
A oliveira inicia o processo de florescimento durante a primavera. O período de colheita inicia-se no verão e vai até o início do inverno.
As azeitonas podem ser colhidas de duas formas: Manual ou um sistema que balança as árvores e as azeitonas caem sobre uma lona.
2. Transporte ao moinho
A segunda parte do processo consiste em levar as frutas para o local em que acontecerá a moagem. Nesse momento, é fundamental tomar o máximo de cuidado possível. Caso a pele da fruta se rompa, a qualidade do azeite pode ser impactada.
Visando evitar que a acidez do azeite fique muito alta, o ideal é que as azeitonas passem pela moagem em até vinte e quatro horas.
3. Lavagem
Nessa etapa ocorre a seleção dos melhores frutos, bem como a retirada de folhas e galhos.
4. Moagem
No processo de moagem ocorre a trituração com caroço, que se formará uma massa oleosa.
5. Extração
Nesse passo acontece a extração do azeite da massa, que pode acontecer de duas formas: através da pressão ou da centrifugação.
6. Armazenamento
Por fim, o azeite é armazenado em recipientes vedados e mantidos em uma temperatura que pode variar entre 15° e 18°.
Acrescenta-se que esse processo deve acontecer em um ambiente fechado e com pouca luminosidade.
O melhor azeite de oliva é aquele considerado com acidez de até 0,8%. Esse tipo de azeite é chamado de extravirgem.
Cabe mencionar que, quanto menor a acidez, melhor é a gordura boa e a qualidade nutricional. Dessa maneira, conclui-se que a leitura do rótulo é essencial no momento da escolha.
O azeite pode ser consumido in natura, como em saladas ou carnes. Pode ser consumido, também, em pães e torradas.
Haja vista a versatilidade do azeite de oliva, ele também pode ser utilizado na preparação de molhos ou pratos quentes.
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