O peru é uma ave originária da América do Norte, e, pelo costume servi-la em grandes festas, principalmente ceias de Natal e de Ano Novo, foi assim que se popularizou no Brasil e no resto do mundo.
Fora desse contexto, por aqui ela é consumida com menos frequência do que a carne de boi ou, para ficarmos nas aves, que a de frango. Ou melhor, ela é mais consumida por pessoas que estão de dieta, orientadas por seus nutricionistas, uma vez que a carne de peru tem menos gordura que a de frango.
Contudo, atualmente existe uma grande polêmica neste assunto, uma vez que a forma do peru mais presente no prato dos brasileiros é o peito do peru, novamente por recomendação médica, que no entanto é um embutido, ou seja, um produto rico em aditivos industriais para melhorar a cor e o sabor e aumentar seu tempo de prateleira. Em outras palavras, não é um produto saudável, muito menos para uma dieta.
Aqui, neste texto, vamos ver os benefícios da carne de peru, seus malefícios, a tabela nutricional da carne de peru e algumas receitas com carne de peru. Continue lendo!
Muita gente não sabe a diferença entre galinha, peru e chester, as “aves natalinas” por excelência. Elas são da mesma família, sendo que o peru é a maior de todas e com o menor teor de gordura, que fica mais concentrada nas asas e sobrecoxas; o peito é onde tem mais carne.
Essa carne é um pouco mais dura que a do chester, e menos suculenta que a de frango; é um desafio para os cozinheiros prepará-la sem que resseque. Já o chester, é um frango desenvolvido por uma empresa específica, maior do que o frango comum, com menos gordura do que este e alto teor de proteínas, com a carne mais no peito e nas coxas. E o frango é o menor de todos. Todos eles contêm aproximadamente a mesma quantidade de proteínas e calorias.
A carne de peru, como a da maioria das aves, é branca por conter pouco ferro, que com oxigênio forma a proteína chamada mioglobina, responsável pelo avermelhamento das carnes – pelo fato de o animal não fazer muito esforço físico e costumar ser abatido em menos tempo que o boi, por exemplo, ele tem menos possibilidade de acumular ferro.
Mas sua grande vantagem reconhecida em relação à carne do boi é a de ter menos gordura e carboidratos, o que faz dele altamente recomendado para os adeptos da musculação, porque contribui na regeneração dos músculos após os treinos, e ainda diminui o risco de ferimentos.
As gorduras da carne de peru são os ácidos graxos:
–Ômega 3 e ômega 6: diminuem o colesterol ruim e o açúcar no sangue, prevenindo doenças cardíacas como arteriosclerose (que é o endurecimento das artérias), além de tratarem inflamações e ajudarem no desenvolvimento cerebral e na regeneração das células nervosas.
A carne de peru é muito rica em proteínas. Sendo assim, uma refeição com ela promove sensação de saciedade por mais tempo, e a tendência é a pessoa comer menos na refeição seguinte, atitude que pode facilitar a perda de peso. Além disso, ela ajudaria a manter a compulsão por carboidratos sob controle.
Além disso, é muito importante falarmos aqui de uma proteína específica, o triptofano, que o corpo utiliza na fabricação do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de bem-estar, e em outras funções cerebrais, como o sono (esta, junto com o selênio e as vitaminas B3 e B6). A carne de peru contém grande quantidade desta substância, portanto também pode ser indicada para quem sofre de insônia ou de baixa produção de serotonina, causa de doenças mentais como certos tipos de depressão.
Em primeiro lugar, com relação ao peru como um todo, existe uma discussão científica sobre o uso dos chamados promotores de crescimento para que desenvolvam mais carne no peito em menos tempo.
Apesar de os efeitos serem os mesmos dos hormônios, ambos não devem ser confundidos, porque os promotores de crescimento são produzidos pela indústria farmacêutica. A questão é que estes produtos podem contribuir para a resistência de bactérias aos antibióticos, o que prejudica a cura de muitas doenças nas pessoas, além de potencializar o surgimento de versões mais fortes delas.
Além disso, se a carne de peru for consumida com pele, frita ou mergulhada em molhos gordurosos ou queijo, perde-se sua vantagem de ter muito menos gordura que a carne de boi. Para quem quer preservar este benefício, ela deve ser comida sem pele e cozida ou grelhada. E, apesar de ter vitaminas que ajudam a controlar o mau colesterol, tem praticamente a mesma quantidade de colesterol que a carne de boi, com muito menos ferro que esta. Portanto, tanto quanto ela, não deve ser consumida com muita frequência em grandes quantidades.
Em segundo lugar, vem a grande polêmica do peito de peru, alimento muito recomendado por nutricionistas a pacientes com uma dieta mais restrita em gorduras.
Muita gente não sabe, ou não se lembra, que o peito de peru é um embutido, e, como tal, leva muitos colorantes, aromatizantes e conservantes artificiais para tornar sua cor mais atraente, seu odor e gosto mais apetitosos e maior seu tempo de prateleira.
Alguns desses, como o nitrito e o nitrato, produzem substâncias cancerígenas no estômago. Além disso, estes produtos levam grande quantidade de sódio, que faz subir a pressão, sendo um fator para problemas cardiovasculares. Então, o melhor é evitar ou ir diminuindo o consumo.
Ingredientes:
Modo de preparo:
Ingredientes:
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