O CO2, também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso e um dos gases que pode agravar o efeito estufa.
O gás carbônico é essencial para a vida no planeta. De difícil detecção, por não ter cheiro ou sabor, o carbono é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono e é um dos principais responsáveis pela fotossíntese das plantas.
Na natureza, existem alguns organismos que liberam CO2 diretamente para a atmosfera. São exemplos os homens e animais, mas principalmente as plantas e árvores. Essas possuem um papel diferente nesse sistema ambiental e são conhecidas como compensadoras de CO2.
As plantas, em condições de calor e seca, fecham seus poros para impedir a perda de água de sua estrutura e mudam o processo de respiração para o modo noturno, chamado também de fotorrespiração, onde consomem oxigênio e produzem o chamado dióxido de carbono.
O CO2 é um composto químico formado por dois átomos de oxigênio e um de carbono. É um produto derivado da reação de diferentes processos, tais como: a combustão do carvão e dos hidrocarbonetos, a fermentação dos líquidos e a respiração dos seres humanos e dos animais, e sua presença, em alta concentração na atmosfera, pode desequilibrar o chamado efeito estufa.
A alta concentração de dióxido de carbono na atmosfera é responsável pelo aquecimento global e pode ocasionar altas abruptas de temperatura no planeta.
O aumento do nível de CO2 se deve à conjunção das atividades humanas, desde o início da era industrial. Com o crescimento demográfico, a agricultura cada vez mais intensa, o aumento na utilização das terras, o desmatamento, a industrialização e o aproveitamento dos combustíveis fósseis para objetivos energéticos, ocasionaram um crecimento do acúmulo de gases do efeito estufa na superfície terrestre, e o principal deles é o CO2 .
A produção de dióxido de carbono pode acontecer de maneira natural ou através de produções industriais, sendo que a presença do dióxido de carbono é normal na atmosfera, sendo maléfico o seu excesso.
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O CO2 é um gás liquefeito, inodoro, incolor, não inflamável e levemente ácido, mais denso que o ar e solúvel na água.
Pode ser encontrado no processo de respiração, como os homens e animais e também as plantas e árvores. O CO2 também é gerado industrialmente utilizando fontes abundantes em dióxido por meio de processos da indústria petroquímica ou por meio da queima de gás natural em procedimentos de cogeração. O dióxido de carbono também é muito utilizado em industrias de:
O excesso de CO2 na atmosfera aumenta de modo significativo os gases do efeito estufa, que contornam a Terra e sugam uma parcela da radiação infravermelha que reflete por meio da superfície terrestre, impossibilitando que a radiação fuja para o espaço e aqueça a superfície da Terra. Os principais gases são o carbônico e o metano.
O dióxido de carbono, ou gás carbônico, é emitido, principalmente, pelo uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) nas atividades humanas. Segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima, o CO2 é o principal responsável pelo aquecimento global, sendo o gás de maior emissão pelo homem.
A própria natureza possui ferramentas para controlar o CO2 na atmosfera. Existem processos naturais no solo e reações químicas que ajudam a controlar e remover estes gases da atmosfera. É possível também ações artificiais que são aplicadas de forma indireta, que podem contribuir de maneira significativa, como o caso do sequestro de carbono.
No caso de controle do CO2, o sequestro de carbono é a principal solução, seja ele obtido de maneira natural ou induzida. A natureza realiza o processo através das florestas, oceanos, florestas e outros locais com os organismos que por meio de fotossíntese, capturam o carbono e lançam oxigênio na atmosfera.
As técnicas induzidas pelos homem possuem o mesmo objetivo: capturar de carbono com o intuito de reforçar as formas naturais.
Para alcançar esse objetivo, é possível utilizar o controle de CO2 por ações especificas, como o reflorestamento e o sequestro geológico de carbono, que se traduz por uma ferramenta que visa devolver o carbono para o subsolo, onde esse é comprimido, transportado e posteriormente injetado em um reservatório geológico.
A própria natureza apresenta uma solução para a remoção do gás através da fotossíntese. Mas, com o desmatamento contínuo da vegetação, fica mais difícil ocorrer a purificação do ar pelas vias naturais oferecidas.
O dióxido de carbono é o gás que mais colabora para que o efeito estufa atinja grandes concentrações na atmosfera. Segundo dados do Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima, o CO2 é apontado como principal contribuinte para o aquecimento global. Nessa perspectiva, estão incluídas tanto as ações humanas como naturais. O homem, no entanto, representa 78% da responsabilidade da emissão, o que acelera a exposição da atmosfera aos gases que conduzem ao desequilíbrio do efeito estufa.
Este gás faz parte da composição natural do ecossistema terrestre. Tanto que é produzido naturalmente pela respiração, pela decomposição de plantas e animais e pelas queimadas naturais em florestas. O problema não se encontra em sua produção natural e sim no grande aumento dessa produção de CO2 pelo homem que traz prejuízos irremediáveis ao planeta.
O homem é o único responsável por esse agravamentos da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Suas atividades, como o desmatamento desenfreado e a queima de combustíveis fósseis, são contribuintes para a alta liberação desse gás na atmosfera de maneira prejudicial.
O desmatamento é responsável por provocar um desequilíbrio do dióxido de carbono na atmosfera, pois, fora o fato de de liberar o gás por meio da queima da madeira, diminui a quantidade de árvores encarregadas pela fotossíntese, que consomem o CO2 existente na atmosfera. O sistema ecológico perde o principal agente transformador do gás.
Já a queima de combustíveis fósseis, as substâncias de origem mineral formadas por compostos de carbono, entre eles o carvão mineral, o gás natural e os derivados do petróleo, como a gasolina e o óleo diesel, usados para gerar energia elétrica e movimentar automóveis, são os grandes causadores da emissão superabundante de dióxido de carbono na atmosfera, causando poluição e alteração no equilíbrio térmico de todo o planeta.
O aumento do efeito estufa não atinge apenas a vida terrestre, tendo também um forte impacto na marinha.
Um outro fator agravante é que o CO2 possui uma estimativa de permanência na atmosfera, que pode variar entre 50 a 200 anos, sem que haja a sua descomposição. Esse acúmulo faz com que sua distribuição acelerada no ambiente seja ainda mais prejudicial.
Assim como o gás carbônico, existem outros gases de efeito estufa que também possuem um impacto negativo no planeta.
O desequilíbrio do efeito estufa ocorre com a grande concentração do CO2. Os gases de efeito estufa são gases que absorvem uma parte dos raios do sol e os redistribuem em forma de radiação na atmosfera, aquecendo o planeta.
No aquecimento da Terra, os gases funcionam como um vidro em uma estufa. O sol, sendo a principal fonte de energia da Terra, emite um conjunto de radiações denominado espectro solar. Esse espectro é englobado por radiações de luz e de calor, das quais que sobressaem as infravermelhas, ou seja, as caloríficas.
As radiações luminosas têm um comprimento pequeno de onda, cruzando naturalmente a atmosfera, ao mesmo tempo em que as radiações infravermelhas têm um grande comprimento, com mais complicações para atravessar a atmosfera, sendo absorvidas pelos gases de efeito estufa durante o ato.
O desequilíbrio causa efeitos diretos na temperatura do planeta e afeta todo o ecossistema.
Existem muitas fontes de energia disponíveis no nosso planeta, sendo que podem ser divididas e classificadas em dois tipos: as fontes de energia renováveis e as não renováveis.
O conceito de fontes de energia renováveis está baseado naquelas atividades que, em que a sua utilização como energia, possui um caráter de uso limpo renovável, podendo manter-se e ser aproveitado ao longo do tempo. As energias renováveis não são passiveis de esgotamento de sua fonte, pois elas sempre se renovam, tendo como principais representantes as a energia eólica (do vento) , a energia solar e a biomassa, que pode ser obtida através de vários recursos naturais.
Ao tratar de fontes de energias não renováveis, devemos entender que essas possuem recursos limitados, que se esgotam, como é o exemplo de combustíveis fósseis como o petróleo. Tais recursos dependem da quantidade em que serão encontrados no ambiente terrestre.
Vários são os tipos de energias renováveis. Com o conceito de desenvolvimento sustentável ativo na sociedade, e a busca por tecnologias limpas, todos os dias são descobertas novas formas de produção de energia que possam utilizar como fonte os recursos e fenômenos naturais renováveis existentes.
Veja aqui tudo sobre Sustentabilidade Ambiental e Energia Renovável.
Utiliza matéria de origem vegetal para produzir energia (bagaço de cana-de-açúcar, álcool, madeira, palha de arroz, óleos vegetais etc).
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O Etanol tem sua produção principalmente por meio da cana-de-açúcar, da beterraba e do eucalipto. Na forma de energia, pode ser usufruída para operar motores de veículos ou na produção de energia elétrica. As principais vantagens são ser uma fonte renovável e menos poluidora que a gasolina.
O biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores ciclo diesel. Apresenta vantagens por ser renovável e não poluente. A principal desvantagem do biodiesel é o esgotamento do solo.
A energia solar utiliza-se da fonte de energia do sol, através dos raios solares, para gerar energia limpa. Esse sistema tem como principais benefícios as formas de não poluição, ser renovável e a fonte abundante de energia.
Infelizmente esse tipo de energia ainda é caro e inviabilizado por conta de seus custos. Com novas tecnologias, é possível que os custos dessa matriz energética sejam reduzidos e a tornem mais acessível ao mercado.
A energia eólica, aquela que se produz através da força do vento, é uma das principais apostas para o futuro energético do mundo. Ela é captada através dos conhecidos aerogeradores.
As principais vantagens da energia eólica são sua abundância no ambiente e os custos, que apresentam-se mais acessíveis em determinados locais. A energia eólica, no entanto, precisa de espaço para ser captada de forma a oferecer uma produção suficiente.
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